Durante a transmissão, Marcelo perguntou ao vivo se o profissional estava “maquinado”, uma gíria usada para indicar que a pessoa está armada. Em resposta irônica, o cinegrafista disse estar com “a Bíblia”.
O Alô Juca é conhecido pelo apelo a casos policiais e sensacionalismo. Já chegou a liderar a audiência em Salvador, superando até mesmo a TV Bahia/Globo e a RECORD. Porém, nas últimas semanas, vem registrando queda nos índices e apostando em conteúdos ainda mais apelativos, como barracos ao vivo e denúncias de traição.
Essa não é a primeira vez que a atração da afiliada do SBT se envolve em controvérsias. O programa já foi classificado como impróprio para menores de 16 anos, devido ao uso de linguagem inadequada, exibição de cenas violentas e sexualizadas.
A polêmica envolvendo Marcelo Castro se agrava ainda mais diante de seu histórico recente. Em março deste ano, o apresentador foi condenado a pagar R$ 10 mil à RECORD por danos extrapatrimoniais, após ser apontado como um dos 13 envolvidos em um esquema de desvio de mais de R$ 400 mil em doações feitas por telespectadores.
As chaves Pix exibidas durante reportagens não pertenciam às vítimas, mas sim a pessoas ligadas ao grupo investigado. De acordo com o processo, Marcelo teria embolsado cerca de R$ 146 milenquanto atuava como repórter do Balanço Geral BA, na RECORD Bahia. O esquema foi descoberto pela emissora em março de 2023 e resultou em sua demissão por justa causa. A decisão judicial ainda cabe recurso.
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